terça-feira, 2 de setembro de 2008

Stand by II

Sem movimentos, para aquietar a alma.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Stand by

Alguns dias para:
1) re-organizar a vida...
2) terminar a tese...
3) voltar a caminhar
4) estabelecer métodos disciplinares
5) arrumar as cortinas
6) aprender a economizar
As crias vão partir para o primeiro vôo sem minha guarda. Tudo ao mesmo tempo, agora!

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Carta a D.

Ontem, li o livro de André Gorz. Confesso que fiquei entre o encantamento e a esperança. Um daqueles textos, que é marcado por uma intensidade, e mexe às visceras. A casa não era o mais importante nesta história de amor, mas revala-se fundamental na concretização do projeto comum... O viver num determinado local, remete às sociabilidades possíveis e também onde re-criamos-continuamente. Num determinado momento ele diz: "Até então, havíamos vivido na pobreza, mas não na feiúra. Descobrimos que se é mais pobre na Rue de Santi- Maur do que em Saint-Germain-des-Prés, mesmo ganhando mais." Ou ainda, quando diz que depois da visita a Harvard, influenciado por Illich que "legitimava nossa necessidade de expandir nosso espaço de autonomia, não de pensá-lo com necessidade privada. Provavelmente ele desempenhou um papel no nosso projeto de construir uma casa de verdade". (GORZ, 2008)



sábado, 14 de junho de 2008

Mão de gancho!

Adoro me meter a fazer as coisas, mas nem sempre tudo sai certinho. Hoje, precisei trocar uma tomada e decidi pelo "faça você mesmo". Não fazia idéia do que acontecia naquele circuito, a única coisa que fiz, foi desligar a caixa geral e tirar todas as tomadas para ver como fazer. Obviamente, não eram compatíveis. Determinada a instalar a tomada, apelei para o google e encontrei dois lugares bacaninhas. Cheio de dicas, explicações claras e precisas e, o mais legal de tudo - com fotinhos!

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Conversando com Laurinha

A Laurinha tem um blog -super massa, como dizem minhas crias. E numa consulta informal, acerca dos livros, ela passou umas dicas super legais, acessíveis e criativas. Depois de ler o post que ela, delicadamente respondeu (e com uma rapidez -invejável), me lembrei de um que não sai da minha cabeceira: "Biblioteca à noite" do Alberto Manguel que foi publicado pela companhia das letras em 2006. Eu, particularmente, entrego-me aos seus texto. Logo no início o autor, traduz uma sensação que experimentei, desde sempre:
"As bibliotecas -as minhas ou aquelas que compartilhei com um público mais amplo de leitores- sempre me pareceram lugares agradavelmente insensatos, e, até onde consigo lembrar, sempre me seduziu a lógica labiríntica pela qual a razão (não a arte) parecia imperar sobre um conjunto cacôfonico de livros. Sinto um prazer aventuresco em me perder entre as estantes carregadas, confiando superticiosamente que alguma hierarquia de letras e números, há de me conduzir, um dia, ao destino prometido".
Eu não tenho uma biblioteca, ainda... mas na minha casa tem um "conjunto cacôfonico de livros". Embora eu tenha muito ciùmes -de todos os livros e sinta um nó nas entranhas quando os perco de vista- empresto-os (confesso que é muito raro). Para mim, cada livro tem uma história (assim como as minhas tatuagens) e deixei de comprar sapatos (que amo); fazer viagens (que sonho) e recauchutar o saphe (se tivesse coragem de levantar o seio e eliminar a panceta com um lipo).... blá...blá . Isto porque priorizei as viagens mentais, ainda que nem sempre sejam saudáveis.
Bem, depois que descobri a física quântica fiquei mais aliviada em saber que o caos é o princípio da ordem.

Quando envelhecer, vou usar púrpura

"Quando ficar velha, quero usar púrpura .Com chapéu vermelho, que não combina e fica ridículo em mim.Vou gastar o dinheiro que tenho em uísque, usarei luvas no verão, e me queixarei que falta manteiga em casa.Vou sentar-me no meio- fio quando estiver cansada, comerei todas as ofertas do supermercado, tocarei as campainhas dos vizinhos, arrastarei meu guarda-chuva nas grades da praça, e só assim me sentirei vingada por ter sido tão séria durante a juventude.Vou andar de chinelos, arrancar flores do jardim dos outros, e cuspir no chão.Vou usar roupas horríveis, engordar sem culpa, comer um quilo de salsichas no almoço, ou passar uma semana só na base do pão e picles.Vou juntar caixinhas, lápis, e rótulos de cerveja.Mas, enquanto ainda sou jovem, preciso de um tipo de roupa que me deixe seca em caso de chuva, tenho que pagar o aluguel, não posso dizer palavrão na rua, sirvo de exemplo para a infância, preciso ler jornal, estar informada, convidar meus conhecidos para jantar.Por isso, quem sabe eu deveria começar a treinar desde agora? Assim ninguém vai ficar chocado quando de repente, eu ficar velha e começar a usar púrpura." (Jenny Joseph)
Isso serviu como um lembrete de meu papel no descaso venenoso, mas predominante, com que a maioria dos seres humanos contempla seus semelhantes, ignorando suas cronologias e seus períodos mais tenros, suas cartas, seus diários, os locais de juventude e maturidade, seu banco escolar e suas festas de casamento.(Alan de Botton)

Epígrafe(s)

Pois que toda literatura é uma longa carta a um interlocutor invisível, presente, possível ou futura paixão que liquidamos, alimentamos ou procuramos. E já foi dito que não interessa tanto o objecto, apenas pretexto, mas antes a paixão: e eu acrescento que não interessa tanto a paixão, apenas pretexto, mas antes o seu exercício" (BARRENO, Horta e Da costa)

terça-feira, 10 de junho de 2008

Dia de faxina

Hoje é dia de faxina, pois a faxineira veio ontem e tirou os livros do lugar... Finalmente, chegará a máquina de lavar roupas, pois minha convicção em proteger o planeta -esvaiu-se- depois de perceber que gasto muitos litros de água, tentando acertar nas lavagens. Ainda não sinto falta do micro-ondas, pois reaprendi a fazer pipocas na panela. Não perdi o humor depois que aboli a máquina de lavar pratos, embora ainda creia que agua fervente é fundamental. Tenho usado vinagre e limão para a limpeza e funciona, sim! Contudo, sou louquinha pelo "lisoforme" (e não ganho jabá, não)...
Montei meus quadrinhos de chita, mas ainda nao os preguei na parede... já bati os tapetes e abri todas as janelas.
Embora esteja muito frio o dia está lindo! A cidade está pulsando vagarosmente, um dia preguiçoso e produtivo. Adoro o cheiro do inverno nos dias de céu azul.
E abaixo, algumas dicas encontradas nos momentos de perscrutação...

Depois da organização
Antes, do reparo (se não me engano, esta idéia está no flick da Nina Ivorm)
Mais uma dica simpática do A. T.

sábado, 7 de junho de 2008

Espiando a casa da Nina
















Adorei a casa velha e a casa nova de Nina. Espiadinhas possiíves no blogged at: ninainvorm.punt.nl

Sobre amigos

Como sempre, caminho aos sábados com minha amiga, que se fez presente depois de tantos- descaminhos. As voltas pelo parque, são permeadas pelas narrativas biograficas que (também) escrevemos nas nossas cozinhas. E entre frivolidades, catarses, "bobices" resignificamos nossa existência, sem nenhuma pretensão. Falamos de nós, rimos, revemos idéias e falamos dos outros, claro! Esta amiga, está sendo um grande presente que saiu dos antigos guardados e, constantemente me ajuda a racionalizar, objetivar e sistematizar a vida (em todas suas expressões).
Minha amiga está se reinventando, também. Jogou os cacos fora, limpou a dispensa, rasgou fotos, limpou os armários e, cuidadosamente, busca construir a identidade da nova casa. Super bacana a casa nova, que está sendo gerada... mas já tem cores.
Tenho pensado muito nas casas e o que as transforma em um lar. Mais uma vez, Botton (2007) traduz as minhas sensações "nosso amor pelo lar é, por sua vez, um reconhecimento do quanto nossa identidade é autodeterminada. Precisamos de um lar no sentido psicoloógico tanto quanto no físico: para compensar a vulnerabilidade. Precisamos de um refúgio para proteger nossos estados mentais, por que o mundo em grande parte se opões às nossas convicções. Precisamos que nossos quartos nos alinhem com versões desejaveis de nós mesmos e mantenham vivos nossos aspectos importantes e evanescentes".
E hoje, estou pensando na casa dela...



By: Jessica, a graphic designer and Alex, a packaging engineer
By: Anne Faith Nicholls & Jacob Arden McClure


Idéias cooptadas no site da Marie Claire Maison, não sei se é viável na vida real. Mas é bem exibidinha esta sala, achei super!


Esta foto, fuxiquei num blog mas é do site da "fazenda da Lagoa" conferme foi referido. Parece a estante da Mari. Adorei, ambas!













sexta-feira, 6 de junho de 2008

Entre o caos e a claridade


Como sempre, fuxicando... este corredor, bastante possível na vida real é uma dica da Marie Claire Maison

"Bacanices" virtuais

Adorei as dicas das latinhas de chá que estou postadas no blog,super bacana, Dcoração & Design.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Reciclando jeans?

Bem, ainda são sei nada de costura! Ainda, não sei... ainda.

É possível


Sempre Marie Claire ideés! No blog tem todas as dicas e disponibilizam a estampa. SUPER... http://mci.blogs.marieclaireidees.com/archive/2008/02/index.html

Reaproveitando


Mini-armário de cozinha. Materiais: latas de tinta, madeira reaproveitada, e.v.a., linha de pedreiro, tinta esmalte.

Diretamente do http://ateliedolixo.blogspot.com/ de Usha Velasco

Focando

http://www.allfreecrafts.com apresenta esta disposiçãode fotos e pinturas. Que me fez pensar:
"Dependemos do que está a nossa volta obliquamente para personificar os estados de espíritos e as idéias que respeitamos e, então, nos lembrar deles. [...] Colocamos ao nosso redor formas materiais que nos comunicam aquilo que precisamos interiormente - mas estamos sempre correndo o risco de esquecer." A. Botton.



Minha identidade, está nas paredes que não me deixam esquecer



.

Meu avõ, foi fotógrafo (entre outras -tantas- coisas). Algumas de suas fotos,abrigam minhas paredes.



E minha mãe, pelos olhos do seu pai!

Ainda sobre sobras

Quando começo uma mudança, reinvento meus móveis ou busco os quartos de despejo da família. Adoro coisas que trazem histórias.
E assim, começou minha nova casa, da tia Vera veio tapete arraiolo e a bancada projetada,nos anos 70, pelo meu tio (que é arquiteto). Saiu da garagem, ganhou uma boa encerada e voltou para as fotos de família.




Uma parte do estrado!

Uma foto panorâmica do tapete!


Quarto de despejo


Sempre adorei mexer com tinta, tesoura, papeis, tecidos e tudo que eu possa desmontar(ou destruir?). Nem sempre, ou na maioria das vezes, eu acerto "a mão". Quando me mudei, para este apartamento, comecei a destruição.

Faltava uma mesa de canto, para colocar as "tranqueiras" (e o porta controle remoto que minha mãe fez) que não posso abrir mão. Queria algo rústico e barato.

Numa peregrinação pelo centro da cidade, cheguei a uma rua de móveis usados. Encontrei uma mesa de pinus, que custou R$40,00. Pedi para diminuir os pés e passei betume para escurecer. A minha idéia era deixa-la rústica, com marcas do tempo. Então, uso apenas cera na manutenção. Eu particularmente, adoro!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

A casa dá sinais


"A casa dá sinais de gostar do vazio. Ela se reorganiza depois da noite, limpando seus pulmões e estalando as juntas. Esta criatura digna e amadurecida, com suas veias de cobre e pés de madeira aninhados numa camada de argila, suportou muita coisa: bolas lançadas contra as laterais do seu jardim, portas batidas com raiva, tentativas de plantar bananeira ao longo dos seus corredores. o peso e os ruidos de equipamentos elétricos e encanadores inexperientes sondando suas visceras. Uma família de quatro pessoas, acompanhada por uma colonia de formigas ao redor das fundações e, na primavera, ninhadas de tordos nas chaminés.. Na prtateleira sobr a janela, um jarro de vidro com centáureas ajuda a resistir á atraçãoo da melâncolia." Alain de Botton (2007)
De certa maneira, minha "casa é a guardiã da identidade". Os vazinhos de suculentas na janela da cozinha (que já tinha histórias quando cheguei), as estantes bagunçadas devido à pressa, livros fora de lugar por serem usados à exaustão, tapetes que acalentam os tacos gelados no inverno, o banheiro cheio brincadeiras, as portas cheias de bolsas, moveis herdados que contaram a história da minha infância. As coisas que virão e aquelas que estiveram...
Definitivamente, me reconheço na minha casa cheia de suculentas e cactus que não exigem tantos cuidados e mesmo assim, resitem (a mim, a nós e aos visitantes)

.

Se esta rua (só) fosse minha...

Eu comentei em outro espaço sobre minha rua!



Minha cidade é super limpa

Meu bairro é simpático

Minha rua é -quase- agradável







As calçadas são medonhas

Fuxicando

Sim, eu deveria estar trabalhando! Mas fui procurar uns artigos no scielo e acabei aqui. Navegando ... nau à deriva e acabei fuxicando. Entrei no próximo blog... afinal, quem vem depois de mim?
Um blog cheio de "recordações" ou "registros" de um casamento?! http://sarahslifecaptured.blogspot.com/
Bonitinho, sim! E intrigante... as damas ou madrinhas são tão gordinhas! Será este o efeito "super size me"?
Sim, eu acho que não podemos ficar presos aos padrões estéticos midiáticos! Mas vejo nada de saudável em fast food, enlatados, congelados e tudo que é bem colorido, herméticamente embalado em pacotinhos brilhantes e cheio de desenhos. multi coloridos.
Voilá, comentários frívolos para a grande descoberta do dia: depois de mim vem a vida de Sarah! Qual é o próximo blog?

terça-feira, 3 de junho de 2008

Lixo e reciclagem

Estou com um dilema, o que fazer com a máquina de lavar roupas que não funciona mais? Busquei informações sobre coleta seletiva de lixo e nadica de nada. Se isso acontece em Curitiba, nem não consigo imaginar o que acontece no resto de planeta.
Mais uma vez -recorro ao site http://www.greenpeace.org/brasil/

domingo, 1 de junho de 2008

Meus sapatos

Desde sempre fui (e ainda sou) louca por sapatos. No passado tinha uma franquia em Curitiba da "Candida Andrade", era o paraíso para meu gosto avesso às modinhas e uma perdição para o meu orçamento. Depois, fiquei aficcionada pela Arezzo, mas não gosto mais. Felizmente, nos ultimos anos, não tinha encontrado coisas que me enlouquecessem de desejo. Afora isso, comecei a exercitar o auto-controle e perguntar-me se era necessário mesmo (sou libriana com ascendente em gêmeos e nunca sei se gosto mais do preto ou do marron - geralmente optava pelos dois). E assim passaram-se os anos... poucos sapatos e muita economia.
Contudo, num passeio despretensioso, achei uma "lojinha" que me fascinou e levou meus trocados... Fraquinha, esta pessoa!

Sobre sapatos e espaços

Mais um passeio por Maire Claire Maison.
Réaliser le placard
Prendre les dimensions de la niche
Clouer quatre planches, trois pour les côtés et une pour le fond. Installer des barres de penderie en inox, parallèlement et deux par deux, en plaçant la barre du fond légèrement plus haut que celle de devant de façon à pouvoir poser les chaussures. Glisser le caisson dans l'épaisseur de la porte. Réaliser le miroirSur une plaque d'aggloméré de 3,5 mm d'épaisseur à peine plus grande (+ 5 cm) que le chambranle de la porte, coller le miroir de 4mm d'épaisseur Fixer deux roulettes en caoutchouc en bas du panneau, deux autres en haut et sur l'envers à 2 cm du bord (pour adapter le matériau des roulettes selon la nature du sol voir « Equiper un meuble de roulettes »), pour lui permettre de coulisser au-dessus du placard http://www.marieclairemaison.com/maison/55541-deco_pratique/339910-meubles_rangements/344099-fabriquer_un_placard_a_chaussures/#

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Aproveitando os espaços improváveis!




Em busca de soluções práticas, encontrei estas idéias na Marie Claire Maison... Ainda não me inspirei para colocar a mão na massa, mas já fiz alguns usos desses espaços.

Ideias de Casa Claudia

Adorei esta idéia... Um pouco da Vó Leontine ficou na minha forma de ver e estar no mundo. Adoro latas (embora não colecione, nada) e sempre busco informações para recicla-las. Eis que encontro esta dica: http://casa.abril.com.br/pcasite/conteudocolaborativo/vocemesmo/exibir.jsf?id=4087

Memória

"Exigir que alguém se lembre do passado é o mesmo que força-lo a espirrar sob a mira de uma arma. Os resultados são fadados a decepcionar, pois a verdadeira lembrança, como o espirro não é coisa que se possa conseguir quando se quer" (Botton, 2000:91)

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Reciclando iéias

Afora as preocupações com meio ambiente, não são raras as vezes que me vejo buscando alternativas para reaproveitar objetos. Hoje, ao pensar nas possiblidades de uso das embalagens de vidro, me lembrei da minha bisa -Leontine. Ela guardava tudo, que acreditava que um dia poderia precisar. Eram caixinhas de latas cheias de surpresas...
E me pego pensando na minha infância... onde cresci andando de bike na rua, subindo em muro, caindo de árvore e pegando chuva. A única embalagem descartável que me lembro era o Yakult, que era vendido em casa. Aqui em Curitiba, os caminhões da Cini levavam a Gasosa em casa... embora refri, não fosse tomado como hoje. A gente tomava chá mate feito em casa e batido no lique com limão, mamãe fazia bolo em casa (ainda que não fosse frequente). Achocolatados não vinham prontos, mas não me lembro que perder o sono para preparar o Toddy ou Nescau. Eu, diante das limitações impostas pelo meu contexto, aprendi a cozinhar na adolescência (mais por ser glutona do que que por imposição) e fazia arroz soltinho (coisa que desaprendi), mas aprendi a fazer pão integral. Se não havia o que comer, preparava algo bacaninha... não corria para o super para a seção de congelados. Tudo bem, a única coisa congelada era uma caixinha de peixe e acho que havia hamburguer...
Enfim, ando preocupada com o planeta, sim! Mas o que mas me inquiera é a incapacidade dos mais jovens em re-inventar o cotidiano. Pode ser que a bisa Leontine nos ensinasse a reaproveitar estas embalagens pets e a nossa imaginação.

Bibliografia(s)

  • BOTTO, A. Arquitetura de Felicidade. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
  • BOTTON, A. Nos minimos detalhes. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

Alguns títulos que que me fizeram pensar...

  • http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000231.pdf